Gatos de molhes
Dezenas de gatos habitam o Quebra-mar (canto esquerdo da praia da Barra da Tijuca). Já havíamos visto algo parecido nos Molhes de Laguna, mas lá muitos gatos estavam magros ou visivelmente doentes. No Quebra-mar pareciam muito bem tratados, renderia até algumas piadas sobre a boa vida dos cariocas (do tipo até bicho de rua vive na praia), se a gente não soubesse que na Suípa tem 9 mil cães e 700 gatos abrigados.

Horizonte recortado
Esta é a vista se você olha para a esquerda após bater esta outra foto.

Sempre com protetor
Somos viciados em praia porque moramos numa ilha ou moramos numa ilha porque somos viciados em praia? Nada a ver. Tem muita gente que mora do lado da praia e detesta tomar banho de mar. Mas nós somos viciados em praia, até quando estamos longe de casa. Até podemos passar sem, mas dá uma vontade.

A foto é da Reserva, na Barra da Tijuca, próximo de onde mora o casal que nos hospedou. Se vocês estiverem lendo isso agora e estiver sol, por favor, vão pra praia.

Patinho feio é a...
Certas pessoas acham feia a pelagem malhada que alguns gatopatas chamam de "escaminhas". Da pequena ninhada (primeira foto) que vimos na casa de uma amiga no RJ, o único filhote encalhado era desse tipo. Chamavam-no de patinho feio. Patinho feio...
A gata na segunda foto é da Graça, que presidia a Sociedade Amigos dos Animais e atualmente trabalha na Coordenadoria do Bem-Estar Animal.

Turista deslumbrado no busão
No Rio a gente se espanta com a grandiosidade não apenas da paisagem, como também de algumas intervenções humanas um tanto ambiciosas. Como o elevado do Joá, que liga São Conrado à Barra da Tijuca. Um beliche de pistas duplas sobre rochas e mar. Sempre que eu passava por ali tentava fotografar (do carro ou do ônibus), mas confesso que não acertei a mão. Vai assim mesmo.

De casaco
O inverno começou formalmente hoje.
Filé está preparado.

Para Tchuchuco e Bichinho
Este blog raramente contém fotos de pessoas para não entrar numas de exposição da figura, mas não resisti a postar uma de vocês. Como era mesmo aquela piada do atum e do golfinho?

Prêmio Vinícius de Moraes
Para o poeta anônimo do Arpoador.

As porno-esculturas do Bira
Fontes cariocas informam que a polêmica mais recente (e idiota) na cidade maravilhosa envolve umas esculturas de areia pornográficas em Copacabana. Fotografamos as esculturas e seu autor, o Bira, quando passamos pelo calçadão de Copa na quarta-feira à noite. As esculturas são... digamos... bem-feitas.

15 de Junho
Um dos motivos de irmos viajar nessa época é a praia; em Floripa é raro um dia de calor no inverno, já no Rio...

A foto é na Prainha, na minha opinião a mais bela praia da orla sul carioca. Foi tirada na quinta-feira, feriado, aniversário da Aline...

A canja do Raul
Em seu reduto em Copa, Raul (do Puxadinho) manda ver no violão, rodeado por sua eclética galeria.
A foto ilustra o post da Aline no PP.

Um olhar em volta
Outro programa "carioca da gema" é ver o pôr-do-sol em Ipanema.
O costão do Arpoador me lembra o da Joaquina, guardadas as devidas diferenças, entre elas a de que no Arpoador há um parque público e na Joaquina uma mansão de um desembargador.

Essa montagem ficou uga, mas mostra uma visão quase 360º do Costão do Arpoador. Montagens de pôr-do-sol são particularmente difíceis pela variedade de tons.

Apontando o Pão-de-Açúcar

Visto do Arpoador.

A mão e a idéia da foto são da Aline.

Where´s Gucabral?
Assistimos ao primeiro jogo do Brasil na Copa numa festa em um bar carioca. Era aniversário da nossa anfitriã e os festejos duraram seis horas após o final da partida.
O segundo jogo vimos sozinhos em casa.
No terceiro vamos querer festa de novo. Gol é algo sempre mais legal de se comemorar coletivamente e não há oportunidade melhor para isso do que uma Copa do Mundo.

Quem consegue me achar na foto?

Corcovado
Assim como o Pão de Açúcar e as praias da zona sul, era um dos programas que não podia faltar. Na montagem, a Lagoa Rodrigo de Freitas. Essa cidade merece mesmo ser chamada de maravilhosa.

Abraço aos cariocas
Tínhamos duas opções para a semana de férias que acabou ontem: uma era viajar para um destino de praia, provavelmente na Bahia, onde não conhecíamos ninguém, e ficarmos relaxando sozinhos à beira-mar; a outra era visitar amigos na cidade maravilhosa, onde o componente urbano (parte do nosso dia-a-dia) está bem mais presente. Optamos pelos amigos e valeu muito a pena. Quando se viaja nessa condição, não se conhece apenas lugares, mas as pessoas que te recebem e diferentes estilos de vida. Nesta viagem ao Rio fomos muito afortunados: só conhecemos gente boníssima.

Seguimos a dica de um carioca e subimos o Pão de Açúcar no final da tarde, para ver o visual de dia e de noite e as luzes da cidade se acendendo.

Retornamos...
...ao cotidiano e tudo o que ele tem de bom e ruim. A viagem foi excelente, trouxemos umas seiscentas fotos, devo postar algumas nas próximas semanas. Mas primeiro preciso aterrisar a cabeça no travesseiro.

Como no post anterior, uma foto do avião. Estar acima das nuvens é uma condição adorável, desde que seja por períodos curtos.