quinta-feira, junho 01, 2006

Eu fico aqui sonhando...

Taí uma foto boa de se ver sentado em frente a um computador.

Foto do Cabral na praia do Boldró, em Fernando de Noronha, com os Dois Irmãos ao fundo.

Fomos notícia
Em março de 2004 saiu uma materinha na Placar sobre a nossa Lifubolha. Depois da publicação, o pessoal (que se encontrava quase toda semana pra jogar futebol de botão) simplesmente parou de jogar. Não sei se porque o objetivo foi atingido ou porque bateu alguma vergonha na cara. Mas o processo que levou nossa regressão coletiva às páginas de uma revista esportiva de circulação nacional renderia uma análise de caso interessante para uma aula de teoria do jornalismo sobre o que faz de um fato notícia.

quarta-feira, maio 31, 2006



A outra irmã de Bebel
Se chama Tammy e também foi muito bem adotada.

terça-feira, maio 30, 2006

Empreendedor 140
As edições de junho são sempre um parto. Esta foi um pouco pior, porque teve que ser feita em menos de duas semanas. Mas tá na gráfica.

segunda-feira, maio 29, 2006


Orgulho
Recebemos por e-mail essas fotos de uma daquelas três gatinhas resgatadas da rua em março, que ajudamos a recuperar e encaminhar para adoção.

domingo, maio 28, 2006

Pra descansar a cabeça
Gosto de reler livros. Terminei recentemente um que li pela primeira vez uns vinte anos atrás, por recomendação do Pedro Saraiva, outro leitor voraz: Criação, do norte-americano Gore Vidal. É um calhamaço com mais de 700 páginas. Na história, ambientada cinco séculos antes de Cristo, o embaixador persa em Atenas, cego e septuagenário, narra sua vida ao sobrinho. Contemporâneo de Pitágoras, Sócrates e afins, o protagonista serviu três imperadores, incluindo Dario, no que era então o maior império do mundo. Uma origem religiosa na família lhe dá status na corte e motiva a temática principal do livro, traduzida no título e nos questionamentos do personagem: quem criou o mundo e os homens, o que acontece após a morte? O embaixador viaja à Índia, onde conhece o Buda e sua doutrina, e até Catai, ou China, onde convive com Confúncio e seus princípios, sempre em meio a sucessivas guerras e intrigas de poder. O personagem é um cético e a narrativa é espirituosa, quase debochada. Não passa de ficção baseada em pesquisa histórica, mas é um gênero que me agrada muito e no qual Vidal é mestre.

Retorno ao blog
Fiquei nove dias sem postar, graças a uma semana daquelas. Mas acho que o pior já passou. No sábado fomos almoçar no restaurante Pôr-do-sol, na Barra da Lagoa - um lugar bem tranquilo, pra apagar de vez da lembrança as nove horas e meia que passei em frente ao computador na sexta-feira. É inegável o efeito relaxante de se comer uma tainha escalada tomando cerveja e admirando um espelho d´água.

Esta baleeira fica em frente ao restaurante e já tirei várias fotos dela. Faz tempo que procuro uma desculpa para postar uma.